Faltam poucos dias para a celebração do Natal. É uma data bacana para reunir a família, pensar a vida e se possível fazer uma viagem inesquecível. Vocês não acham que Natal combina com neve, com renas, com trenó e com muito amor? Para entrar no clima, nada melhor do que viver uma experiência genuína num dos cantinhos mais especiais do planeta, a Lapônia, Terra do Papai Noel.
A Lapônia é onde moram os Lapões. Faz um frio danado. Engloba parte dos territórios da Suécia, Noruega, Rússia e Finlândia. Países geladinhos. Peguei temperatura entre 5 e -5 graus em novembro. Além disso, é um dos lugares de menor densidade demográfica do mundo, no entanto tem uma personalidade forte e é a cara do Natal. Vale encarar o frio com um bom casaco, luvas e gorro. Nada que uma roupa adequada não resolva.
A vila do Bom Velhinho fica na cidade de Rovaniemi, na Lapônia Finlandesa, junto ao Círculo Polar Ártico, 850 quilômetros ao norte de Helsinque, a capital da Finlândia. Crianças do mundo todo enviam suas cartinhas para a Vila do Papai Noel. Mas, melhor do que mandar a cartinha é visitar a Vila do Papai Noel e encontrar pessoalmente com Santa Clauss em seu endereço oficial.
A melhor época para visitar a Terra do Papai Noel é exatamente às vésperas do Natal, de novembro a meados de dezembro, pois além do astral natalino mágico, se tiver sorte também dá para ver a aurora boreal (aquelas luzes coloridas que dançam no céu do Hemisfério Norte), passear de trenós puxados com renas ou husky siberianos e brincar na neve entre lagos e florestas.
Para aproveitar o melhor da Lapônia vale combinar a cidade do Papai Noel, Rovaniemi, onde indico o fofíssimo hotel-boutique Artic Light, com a cidade de Saariselkä que fica 250 quilômetros ao norte e onde é possível ficar hospedado em um hotel-iglu. A experiência será inesquecível. Escolha uma cabana-iglu do hotel Kakslauttanem, alugue um carro e divirta-se com sua família nessa época iluminada que transborda de amor e emoção.
Desejo a todos um Natal muito feliz, repleto de bênçãos de saúde, paz, prosperidade e harmonia.
Beijos,
Claudia Liechavicius
